Tangueiros,milongueiros, amantes do tango , prestigiem esses Eventos do IV Rio Tango Festival, que estarão ajudando a divulgar e a expandir o Tango na nossa cidade do Rio de Janeiro.
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Comentários
Anônimo disse…
O festival poderia ter sido para todos a expressão de uma grande festa, onde se celebraria uma paixão em comum. No entanto, faltou isso, faltou a presença de todos nesta proposta, de festividade. Sem duvida o primeiro festival contou com essa paixão e engajamento. Aonde estavam presentes importantes Profissionais e Promoters , pessoas estas, que o ano inteiro encontram-se envolvidas com o tango no Rio, que com esforço e muita insistência, as vezes sem lucro, tirando do bolso ,estes movidos pela paixão, estes não participaram, ou não foram convidados a participarem. A proposta de difundir o tango neste festival foi em vão, dado que não foi nem citado nem relevado o trabalho que estes imprimem com entrega e dedicação, fazendo com que o movimento de tango permaneça vivo, fazendo inclusive que tal festival possa ainda ser possível... Falta de união? Responderia que não! , dado que no primeiro festival, todos os profissionais estiveram presentes... Porque não colocar os profissionais do Rio administrando aulas durante o festival? Porque não propagar o festival envolvendo as escolas, que é por onde entram mais adeptos que aderem a esta paixão? Acaba por ser um prejuízo ao movimento de tango no Rio de Janeiro , dado que envolve o nome da cidade e do movimento de tango que existe nessa cidade. O festival contou com poucas pessoas do Rio , e menos ainda de outros Estados, e do exterior somente argentinos que vieram contratados, e que a cada ano estão mais fracos. Este evento acabou por gerir intrigas no movimento, dado que organizadores de baile não foram sequer comunicados, ou compartilhados, para que pudessem ter suspendido ou mudado a data de seus bailes, bailes estes que cada vez estão mais escassos, salve as bravas resistências de alguns profissionais ,que com dificuldade, ainda conseguem organizar seus bailes uma vez ao mês. É uma pena, pois a proposta principal de um festival deveria ser propagar e reanimar nossa paixão, e ser um motivo para revigorar essa união que uma vez foi possível... Oxalá! Há males que vêm para o bem... "...Todos temos a capacidade de nos recuperar, reorganizar os fatos e obter um saldo positivo a partir de situações aparentemente negativas da vida..."
Anônimo disse…
Anônimo tabém acho lamentável a ausência e a falta de organizadores e profissionais no festival! Não pude estar em todos , e acho que o festival pode ter muitos motivos, e acho que ele foi um sucesso e com belas apresentações, pude estar no baile da colombo e do amarelinho. e me pareceram otimos...
Neste Carnaval Vou me vestir de colombina Banhar meu rosto com purpurina Pintar meus lábios em cor carmim Mergulhar na alegria ao toque de um tamborim Vou ser a cabrocha na avenida Entre fantasias colorindo a vida Em reinados esculpidos de isopor Desfilando épicos e histórias de louvor Neste carnaval quero toda paz e harmonia Quero mais que os quatros dias de folia Quero meu povo feliz nas cinzas da quarta-feira Reinando alegria e amor por uma vida inteira Regina Sant’Anna Carnaval de 2008
Um Pouco da História da Páscoa A Páscoa sempre representou a passagem de um tempo de trevas para outro de luzes, isto muito antes de ser considerada uma das principais festas da cristandade. A palavra "páscoa" - do hebreu "peschad", em grego "paskha" e latim "pache" - significa "passagem", uma transição anunciada pelo equinócio de primavera. Para entender o significado da Páscoa cristã, é necessário voltar à Idade Média e lembrar que os antigos povos pagãos europeus, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Easter, em inglês, derivada de Eostre, deusa anglo-saxã do amanhecer. Ostera (ou Ostara) é a Deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Persephone. Na mitologia romana, é Ceres. Os antigos povos pagãos comemoravam a chegada da p...
Comentários
Sem duvida o primeiro festival contou com essa paixão e engajamento. Aonde estavam presentes importantes Profissionais e Promoters , pessoas estas, que o ano inteiro encontram-se envolvidas com o tango no Rio, que com esforço e muita insistência, as vezes sem lucro, tirando do bolso ,estes movidos pela paixão, estes não participaram, ou não foram convidados a participarem.
A proposta de difundir o tango neste festival foi em vão, dado que não foi nem citado nem relevado o trabalho que estes imprimem com entrega e dedicação, fazendo com que o movimento de tango permaneça vivo, fazendo inclusive que tal festival possa ainda ser possível...
Falta de união? Responderia que não! , dado que no primeiro festival, todos os profissionais estiveram presentes...
Porque não colocar os profissionais do Rio administrando aulas durante o festival?
Porque não propagar o festival envolvendo as escolas, que é por onde entram mais adeptos que aderem a esta paixão?
Acaba por ser um prejuízo ao movimento de tango no Rio de Janeiro , dado que envolve o nome da cidade e do movimento de tango que existe nessa cidade.
O festival contou com poucas pessoas do Rio , e menos ainda de outros Estados, e do exterior somente argentinos que vieram contratados, e que a cada ano estão mais fracos.
Este evento acabou por gerir intrigas no movimento, dado que organizadores de baile não foram sequer comunicados, ou compartilhados, para que pudessem ter suspendido ou mudado a data de seus bailes, bailes estes que cada vez estão mais escassos, salve as bravas resistências de alguns profissionais ,que com dificuldade, ainda conseguem organizar seus bailes uma vez ao mês.
É uma pena, pois a proposta principal de um festival deveria ser propagar e reanimar nossa paixão, e ser um motivo para revigorar essa união que uma vez foi possível...
Oxalá! Há males que vêm para o bem...
"...Todos temos a capacidade de nos recuperar, reorganizar os fatos e obter um saldo positivo a partir de situações aparentemente negativas da vida..."